E a Vida Continua - Abbas Kiarostami, 1992
Por diversas ocasiões neste filme balançamos entre as subjectividades, do filho e do pai, e planos muito gerais que apequenam.
Vejo neste dispositivo o elemento de humanidade documental que torna os seus filmes tão únicos. Entre a composição e a realidade está o seu território emocional. Várias vezes me lembrei, a este propósito, de Close-Up, um dos meus filmes preferidos.
No plano final (também ele muito geral) está um exemplo genial de um minimalismo que maximaliza. Um pequeno nada que muito diz. Sensibilidade e talento de mão bem apertada!
Por diversas ocasiões neste filme balançamos entre as subjectividades, do filho e do pai, e planos muito gerais que apequenam.
Vejo neste dispositivo o elemento de humanidade documental que torna os seus filmes tão únicos. Entre a composição e a realidade está o seu território emocional. Várias vezes me lembrei, a este propósito, de Close-Up, um dos meus filmes preferidos.
No plano final (também ele muito geral) está um exemplo genial de um minimalismo que maximaliza. Um pequeno nada que muito diz. Sensibilidade e talento de mão bem apertada!
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